O Benfica desperdiçou uma vantagem de 2-0 e acabou por ceder o empate com o Casa Pia, em jogo da 11.ª jornada da I Liga disputado no estádio da Luz um dia depois da reeleição de Rui Costa como presidente dos encarnados.
Reportagem
Desporto
Nhaga gela a Luz
RTP
Renato Nhaga, aos 90+2, arrebatou o empate para os casapianos, que não vencem há seis jornadas, depois de terem beneficiado de um autogolo de Tomás Araújo, aos 65, então reduzindo a vantagem conquistada pelos golos ‘encarnados’ de Sudakov, aos 17 minutos, e Pavlidis, aos 60, na conversão de uma grande penalidade.
O Benfica, após o primeiro jogo do segundo mandato do presidente Rui Costa, permanece no terceiro lugar, com 25 pontos, agora a seis do líder FC Porto e a três do bicampeão Sporting, segundo classificado, enquanto o Casa Pia, agora orientado por Gonçalo Brandão, permanece no 15.º lugar, com os mesmos nove pontos do Arouca.
Para a receção ao Casa Pia, José Mourinho viu-se obrigado a trocar Otamendi (castigado) por António Silva, que foi o capitão de equipa no regresso à titularidade, fazendo entrar também Dedic no lugar de Barreiro, com Aursnes a regressar ao meio-campo.
Na formação casapiana, o técnico Gonçalo Brandão, que sucedeu a João Pereira como ‘timoneiro’ dos lisboetas, mudou apenas a dupla do meio-campo, com Rafael Brito e Seba Pérez a renderem Mohamed e Nhaga.
O Benfica entrou determinado a marcar cedo e, aos 10 minutos, um remate de Enzo Barrenechea de fora da área levou a bola a embater no poste direito da baliza, desviado por um defensor do Casa Pia.
Mas, aos 17, os ‘encarnados’ inauguraram o marcador através de um lance coletivo bem trabalhado.
Pavlidis teve espaço na grande área, ‘matou’ no peito e assistiu de cabeça Sudakov, para um remate em arco de belo efeito do ucraniano a dar o 1-0 para o Benfica, fazendo o seu terceiro golo na competição.
Em desvantagem, o Casa Pia, que entrou na Luz a jogar num bloco baixo, teve de se estender no terreno, abrindo espaços para velocidade dos extremos do Benfica.
Aos 39, Lukebakio desperdiçou enorme chance para ampliar a vantagem, mas não conseguiu desfeitear o guarda-redes Patrick Sequeira.
Para a segunda parte, Mourinho fez entrar Prestianni para o lugar de Enzo Barrenechea, que tinha sido assistido no relvado durante o primeiro tempo.
Richard Rios e Sudakov, em dois momentos, ameaçaram o 2-0 para o Benfica, mas o guarda-redes do Casa Pia opôs-se bem aos remates de meia distância do colombiano e do ucraniano.
A meia hora do fim, o Benfica chegou ao 2-0, na conversão de um penálti de Pavlidis, a castigar corte de bola com a mão de Larrazabal, quando estava de costas após cabeceamento de Rios.
No entanto, três minutos depois, o Benfica viria a sofrer o 2-1, na sequência de uma grande penalidade marcada pelo árbitro Gustavo Correia, devido a um toque de António Silva com a mão na bola, desviado pelo tronco, após remate de Livolant.
Trubin ainda defendeu o penálti de Cassiano, mas, no seguimento do lance, Tomás Araújo quis afastar a bola e não conseguiu evitar rematar para a própria baliza.
A nove minutos do fim, Leandro Barreiro, recém-entrado na partida, ainda desviou para o 3-1, mas o lance acabou invalidado por posição irregular do luxemburguês.
No período de compensação, o jovem Renato Nhaga, de 18 anos, acabou por ‘gelar’ o Estádio da Luz, hoje com 56.428 espetadores, ao marcar o 2-0, após defesa incompleta para a frente de Trubin, na sequência de um cruzamento da direita.
Na formação casapiana, o técnico Gonçalo Brandão, que sucedeu a João Pereira como ‘timoneiro’ dos lisboetas, mudou apenas a dupla do meio-campo, com Rafael Brito e Seba Pérez a renderem Mohamed e Nhaga.
O Benfica entrou determinado a marcar cedo e, aos 10 minutos, um remate de Enzo Barrenechea de fora da área levou a bola a embater no poste direito da baliza, desviado por um defensor do Casa Pia.
Mas, aos 17, os ‘encarnados’ inauguraram o marcador através de um lance coletivo bem trabalhado.
Pavlidis teve espaço na grande área, ‘matou’ no peito e assistiu de cabeça Sudakov, para um remate em arco de belo efeito do ucraniano a dar o 1-0 para o Benfica, fazendo o seu terceiro golo na competição.
Em desvantagem, o Casa Pia, que entrou na Luz a jogar num bloco baixo, teve de se estender no terreno, abrindo espaços para velocidade dos extremos do Benfica.
Aos 39, Lukebakio desperdiçou enorme chance para ampliar a vantagem, mas não conseguiu desfeitear o guarda-redes Patrick Sequeira.
Para a segunda parte, Mourinho fez entrar Prestianni para o lugar de Enzo Barrenechea, que tinha sido assistido no relvado durante o primeiro tempo.
Richard Rios e Sudakov, em dois momentos, ameaçaram o 2-0 para o Benfica, mas o guarda-redes do Casa Pia opôs-se bem aos remates de meia distância do colombiano e do ucraniano.
A meia hora do fim, o Benfica chegou ao 2-0, na conversão de um penálti de Pavlidis, a castigar corte de bola com a mão de Larrazabal, quando estava de costas após cabeceamento de Rios.
No entanto, três minutos depois, o Benfica viria a sofrer o 2-1, na sequência de uma grande penalidade marcada pelo árbitro Gustavo Correia, devido a um toque de António Silva com a mão na bola, desviado pelo tronco, após remate de Livolant.
Trubin ainda defendeu o penálti de Cassiano, mas, no seguimento do lance, Tomás Araújo quis afastar a bola e não conseguiu evitar rematar para a própria baliza.
A nove minutos do fim, Leandro Barreiro, recém-entrado na partida, ainda desviou para o 3-1, mas o lance acabou invalidado por posição irregular do luxemburguês.
No período de compensação, o jovem Renato Nhaga, de 18 anos, acabou por ‘gelar’ o Estádio da Luz, hoje com 56.428 espetadores, ao marcar o 2-0, após defesa incompleta para a frente de Trubin, na sequência de um cruzamento da direita.